Em países europeus e mesmo na América do Norte é habitual o trabalho voluntario. No Brasil ou mesmo em outros países da América Latina, o trabalho voluntário é associado na manutenção de organizações não governamentais. Aqui ainda estamos tentando criar uma cultura de comprometimento com o próximo. Mais do que ações de interesse social e comunitário, o voluntariado auxilia na criação um mundo mais justo e mais fraterno.
Ser voluntário é destinar o próprio talento a causas que não são de beneficio próprio, mas que no limite proporcionam uma qualidade de vida melhor a alguém. Por conta disso, ser voluntario é ter interesse no crescimento local e no desenvolvimento regional. As principais atividades de voluntariado no país estão ligadas ao ensino e educação. Assim, a sociedade civil organizada tenta-se suprir a falta de investimento dos governos nessas áreas.
No Brasil a atuação voluntaria mais comum está ligada a participação de campanhas ou mesmo na atuação em conselhos como de pais e mestres em escolas ou diretorias de clubes e igrejas. Porém, é preciso avançar em ações individuais, na criação de grupos para apoio ou suporte e no trabalho em organizações sociais. Por isso, precisamos ir além do que a legislação brasileira entende por trabalho voluntariado: “É considerado serviço voluntário “a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade” (Lei 9.608/1998).
Mais uma vez, apesar do trabalho voluntário ser habitual na Europa e América do Norte, precisamos avançar nesse campo também por aqui. Pois, ao sistematização da atividade voluntariada é sinônimo de estabilidade. Pois ao deixar o voluntariado habitual teremos atingido um outro patamar de desenvolvimento de nação. A verdadeira paz precisa começar por nós. Que sejamos altruístas!
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