Jornalista é provavelmente o profissional menos preconceituoso de todos. É também um dos poucos profissionais ecléticos. Ao mesmo tempo que não reparará de forma crítica a roupa alheia, o especialista da notícia trabalha num dia de terno e grava e no outro de tênis ou all star. Quem convive com um jornalista sabe o valor que tem dividir uma pizza de madrugada.
O jornalista jamais vai sufocar a pessoa amada. Nessa relação, se a pessoa gosta de refletir ou de introspecção, o jornalista é a pessoa ideal. Isso, porque jornalistas passam mais tempo na redação do que com os próprios familiares. Plantões, matérias e entrevistas sempre tomarão a maioria de seu tempo.
Mas, o tempo que o jornalista passa com a amada, ele não deixará ela se sentir sozinha. São pessoas pouco altruístas e ao mesmo tempo bastante falantes. Por conta disso, a maioria dos jornalistas são bem legais. Claro, em qualquer profissão tem os chatos, mas a maioria dos jornalismo são legais. O que pesa muito também é que são profissionais sempre bem informadas e possuem sempre os melhores contatos. Indiferente da área, os eternos repórteres possuem sempre algum conhecido ou devedor de favor.
Outra grande utilidade dos jornalistas está ligada a criação ou correção de textos para a pessoa amada. Alguns gostam até mesmo de corrigir os erros dos currículo da pessoa amada. Mas fora isso, qualquer pessoa que conviver com um jornalista percebe que é normal e equilibrada. Outro, porém, é que na cama pessoas certinhas nunca dão o resultado esperado.
Mas algo é inevitável: jornalistas tem seu charme. Indiferente do seu jeito de vestir, da obsessão pelo trabalho, dos contatos e das habilidades em textos ou currículos, esse profissional desperta grande curiosidade. Representa certa imponência na sociedade. Assim, fica a dica: jornalistas também sabem amar.
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