O contexto atual da educação é direcionada para se chegar a
uma escola que proporcione ensino de qualidade, respeitando a heterogeneidade e
a individualidade da comunidade escolar. A educação democrática passa pela
autogestão, afinal de contas a escola não precisa de chefe. Gestores e
professores precisam promover a integração.
A ideia colaborativa precisa prevalecer sempre, já que é
preciso prazer na transmissão e recepção do conhecimento. Não pode haver hierarquia
no conhecimento. Se acredita que o conhecimento traz alegria, prazer, e por
isso as pessoas se envolvem com ele e assim as punições passam a ser
desnecessárias.
Também permanece viva a velha fórmula que prega a
necessidade constante da comunidade local estar envolvida com a escola. A ideia
de que os moradores e país precisam estar e usar a escola continua valendo e é
fundamental necessidade. Pelo direito constitucional a escola é uma instituição
educacional em que os cidadãos constante precisam ter acesso para que se
apropriem da cultura.
Porém, a qualidade é hoje uma exceção no Brasil, não apenas
em escolas, mas também em hospitais e governos das diferentes esferas. As escolas
de qualidade estão escassas, enquanto que as instituições de ensino públicas estão
em fase de extinção.
Mas, o aluno querendo, independe das condições, o aluno pode
fazer muito mais do que foi feito até agora. É uma questão de vontade. A
conquista profissional ou da cidadania é algo de depende de cada pessoa e quem
a busca pode fazer a diferença.
A partir disso tudo, o professor pode se vingar da maior
parte da corja que nos governa – indiferente da esfera – a partir de uma única ação:
proporcionar uma aula de qualidade. Uma boa e diferente aula para formar um
pensamento crítico é garantir que a maioria dos políticos que hoje não nos
representam nunca mais voltem a estar à frente do país. A maior vingança de um
professor é ser um excelente profissional. Assim se destrói o que estava
acabando com o Brasil. Educação é o caminho, pois educar é um ato revolucionário.
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