domingo, 24 de abril de 2016

O ajuste fiscal


O quadro atual é de uma economia em recessão. Desemprego em alta, consumo em queda, desindustrialização, crescente na inadimplência e nos juros, dividas públicas crescendo e queda na arrecadação. A conta não fecha. Governo federal precisa acabar os supérfluos, promover uma reforma na previdência social e reduzir a taxa de juros, nesse caso principalmente os bancários.

Afinal de contas, quando se olha ao orçamento que o governo federal apresenta a todos os anos algumas situações ficam bastante claras. O governo federal praticamente reproduz ano após ano, indiferente do governos, os orçamentos de anos anteriores. Afinal de contas, mais de 90% dos recursos são intocáveis. É dinheiro que vai para a previdência social, funcionalismo e vinculações orçamentarias.

Uma das questões mais preocupantes nesse processo todo é sobre o pagamento da dívida pública. A dívida com isso pode se tornar impagável. A partir disso, dois cenários são possíveis. O primeiro é deixar de pagar a dívida e na segunda hipótese continuar pagando, mas em moeda que desvaloriza. Com isso, a inflação descontrolada volta. Sem resolver o problema fiscal, o investimento cairá.
 
 

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