terça-feira, 25 de junho de 2019

Quatros dicas para deixar o chimarrão ainda mais saboroso


Há pessoas que só iniciam o dia depois de beber o mate amargo, tem também aquelas que não dispensam a bebida ao fim do dia, curtindo o pôr do sol ou na varanda de casa com a sensação de dever cumprido. O chimarrão é uma instituição dos gaúchos – não é à toa que “matear” já se tornou um verbo.

Passar a cuia de mão em mão é um momento de união e aconchego. Do ponto de vista social, servir um mate a um visitante demonstra a hospitalidade do gaúcho, o quão confortável e aberto ele é para uma prosa. Esse costume faz com que todos se sintam em casa e acolhidos. Um gesto simples, mas que diz muito sobre as pessoas do sul do Brasil.

Abaixo, cinco detalhezinhos que podem deixar teu chimas ainda mais saboroso:

A cuia - Existem dois modelos mais comuns. As uruguaias, também chamadas de gajeta ou coquinhos, são menores e mais usadas quando se quer tomar o mate sozinho. Além disso, elas têm a vantagem de possibilitar um consumo rápido, antes que a água esfrie. A cuia gaúcha, ou bago de toro, é aquela que é desenhada pelo porongo. Geralmente tem um pescoço curto e o fundo mais arredondado. São as mais tradicionais e muito utilizadas quando se compartilha o chimarrão.

A bomba - A bomba deve ser preferencialmente de aço inoxidável, pois não deixa gosto e não interfere na bebida.

A água - Três fatores devem ser levados em conta quando servimos a água. Em primeiro, a qualidade, ela deve ser mineral ou filtrada. Em segundo, a quantidade, que também é importante. Se houver pouca água, o mate pode entupir. O certo é preencher a cuia até o pescoço. A temperatura deve ter em torno de 70 graus para que não queime a erva, mantendo o sabor e as propriedades benéficas.

A erva - É preciso cuidar a data de fabricação da erva, quanto mais nova melhor. Ela deve ser sempre armazenada no freezer, por ser sensível e se modificar muito com o tempo. As baixas temperaturas mantêm por mais de dois anos os sabores originais da erva-mate.


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